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BrincadeiradeFazerSucata

duende, que maravilha isto, hein!!. vamos remixar
dentro do foco que buscamos na proposta para a Lumiar, que é a passagem do lúdico
à techné-logia.

 Dentro destas construções de sentido temos uma
máquina infernal que formata a cabecinha das crianças
o tempo todo: a escola. Neste ponto a Lumiar resolveu
descontruí-la para que novos sentidos apareçam na
relação que se estabele criança<->saber<->mestre.
Neste processo o mestre desaprende seu conhecimento e
a criança transborda sua criatividade e seu potencial;
se a força criadora fosse um rio, os saberes
apareceriam nas confluências.

 Vou botar uma colherzinha de pau pelos tópicos,
abrindo mais um pouco:

1 - Ouvir Histórias (brincadeira de colecionar
histórias): aqui além da partilha de vivências penso
que caiba algum tipo de sensibilização, estimulação
por algum material lúdico-visual-táctil compartilhado.
Mostrar algo para  aqueles que ficam mais quietinhos,
provocar o envolvimento. O facilitador não deve ter
este nome à toa...

2 - Tecer Histórias (brincadeira de fazer
histórias): todos os participantes se juntam!? (mas,
els já não estavam juntos? nuentendi ...). A
possibilidade de linkar histórias é riquíssima...
entrecruzar sentidos em um mosaico, tecer uma trama de
resignificações unirá o grupo para que na próxima
etapa o contruir junto_com aconteça.

3 - Transformar Coisas (brincadeira de fazer
coisas): aqui a techné é para ser exercitada, matéria
manipulada e reconstruída, mutação mesmo. Eu vejo o
que contruo, sou esta circunstância da minha própria
imaginação. Esta etapa ainda considero, dentro do foco
previsto, uma infra-cognitiva; já que se trata de
resgatar algo que estava oculto, embaçado pelo
bombardeio midiático cotidiano.

 Órvio(sic) que cabe muito mais detalhes no texto.
Dalton, Elly, Felipe, tantos outros; botem lenha nesta
fogueira. As brasinhas estão brilhando (hehe) e
estrilando.

 Logo a Carol_Lumiar entra na dança também ;-))

cont.
marcbraz