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Salve @dpadua!
A rede MetaReciclagem perdeu uma de suas figuras mais importantes. Dpadua foi o motor criativo por trás de muitas ondas de inovação da MetaReciclagem. Na verdade, foi ele quem escreveu um email em julho de 2002 que viria a se misturar a ideias de outras pessoas e se tornar a MetaReciclagem. Mas mais do que isso, Dpadua foi um grande costurador de laços entre pessoas, com um sorriso eternamente estampado no rosto e uma fé gigantesca na liberdade, nas possibilidades e no compartilhar. O homem que tatuou a MetaReciclagem no braço deixou um rastro de alegria e leveza nesse mundo triste e pesado.
Nesses últimos dois dias, muita gente chorou a perda de um grande amigo e co-inspirador. Mas também, para fazer jus ao seu legado, a noite de ontem foi de celebração. Celebração pelo que ele construiu, pelo que deixou para todxs nós e pela memória de sua existência rápida e recheada de significado.
Na lista da MetaReciclagem, Yaso, a companheira dele, enviou um email ontem que foi seguido por dezenas de mensagens o homenageando, uma mais bonita que a outra. Falo aqui em nome de muita gente ao desejar muita luz e carinho à Yaso.
Ao Dpadua, meu irmão de vida: já estou com saudades! Ainda vamos nos trombar em outras dimensões.
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Salve!
Eu ainda não sei se Metareciclagem perdeu alguém ou se ela alcançou uma dimensão outra. Em se tratando de Dpadua, aposto na segunda opção, ainda que a gente aqui esteja triste ou com saudades – o que confunde nossa percepção das coisas.
Hoje, um dia ainda estranho em que estava meio à deriva pela grande rede, encontrei o comentário e as imagens de André Martins aqui.
Algo que não só comprova o papel “costurador de laços” (que, aliás, foi a motivação pra minha “dupla” homenagem) do Dpadua, mas reafirma que as pessoas podem ser “algo mais” se assim desejarem. E, pra mim, o simples fato de existir apenas uma pessoa como ele, capaz de contagiar à distância e se fazer presente pra despertar nas pessoas algo bom, já é o bastante pra acreditar que o mundo não é triste e pesado, mas pode estar dependendo de como se olha.
A gente fica com o desafio de prolongar a celebração e manter o sorriso, saboreando o tanto de recheio que ele deixou. Você já falou em meu nome, mas faço questão de repetir: muita luz e carinho à Yaso e à toda a família “mó fofinha”.
Alegria pra todxs nós!
(sabemos que nos pede isso)
A
L
O
H
A
(com respeito e admiração,
com a sua licença - pela pequena, mas necessária, modificação na forma)