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mitoreciclagem

dom, 03/07/2011 - 02:28

Joaquim Izidro & O Espelho D'água: Tempos Vindouros

"Acorda o tempo,  em linhas brancas

brandura mansa, coração

a mão desliza num som de cordas

o sonho vaza na escuridão"

Um novo trabalho que abre sensacionalmente, apenas isso, sensacionalmente! "Tomba devagar, vento de chuva, venta molha.... Mil galhos...". 

Isto é muito Joaquim Izidro, e muito a banda maravilhosa que constrói junto esta produção. Lembrando do O Andor e as Horas, dá até para arriscar ver uma identidade. "Gigante de Folhas com seus batalhões."

Mas eu "já nem sei mais explicar". Apenas que há uma energia, uma força, uma beleza, uma magia que emana do trabalho de Joaquim Izidro e que não se prende em classificações, generalizações. Antes disso, se solta em "lugares além do mar". " Coisas que a gente não vê passar". Porque "a vida marca" e "o chão demarca". Não dá pra fugir.

"já foi... Tão logo chegue o amanhecer"

 

 

1788 leituras blog de o2
sab, 18/06/2011 - 14:13

Yupana Kernel #Wiqua: Diz aí Wander Selva

Na lista metareciclagem: http://thread.gmane.org/gmane.politics.organizations.metareciclagem/44821 metareciclagem

 

Fiquei curioso pra saber os porquês das escolhas em torno dessa mitologia Inca!
 
E se outro calendário renascido das cinzas gerar os mesmos problemas: inserirmos a natura em algum processo histórico até cozir cultura novamente sufocando natura? De onde emitir um mantra sobre a subjetividade da coletividade?

yupana é também o nome de um ábaco inca, que segundo o último hoax utilizava sistemas de numeração binários e de outras bases diferentes da decimal, como o numero 144, cuja a raiz quadrada é 12. Quantas tautologias precisamos?

yupana é também nome de um supercomputador selvagem que só existe como método númerico, como alfabeto, mas não como industria. Turing quer ser psicografado pra reencarnar como traço solto num garrancho iletrado.

O manifesto antropofágico vacilou quando dizia "Tupi or not Tupi" pois esquecia-se do Tapuia, do Quechua, do Inuit, do Celta, do Visigodo, do Marciano, do Pária e sobretudo de que Nheengatu era uma construção de escribas... Não basta devorar o estrangeiro, é preciso ser devorado pelo nativo da fronteira perdida que está prestes a redescobrir sozinho o fogo, a escrita, a roda, os espelhos. É preciso perder-se para sempre.

Estaremos mais além dos tropicalistas, qualquer-coisa-modernistas, ufanistas messiânicos, positivistas, alternâncias de poder e suas negociações. Não queremos redenção, queremos O Banquete completo.
O grito da década milagrosa já foi dado pra além dos dados e seus administradores de sistemas, não queremos mapas, nem equadores nem meridianos, queremos ainda mais que os oceanos da lua de Júpiter e navegar sem rumo reinventando cosmologias - virgens Tietês, Xingus, Tigres, Eufrates, Ganges... o nome que seja do mesmo fluxo, todos com água potável. 
Não interessa qual a bandeira, bandeirante, termo-parente a ser lido em MMXI ou XII XIII XIV IV... XX... seremos indigestos para os que nos devoram sem comungar-nos, estejam estes com coroas, capacetes ou cocares, chutaremos suas barrigas por dentro até nascermos de novo, sem nome, sem mapa, sem culpa, sem data, sem limites.

 
Ps. ahhh, e se alguém falasse um pouco mais desses códigos pros leigos geral tb não seria mal. Ou como a galera das antigas daqui inventou,  "xemelizar"!
 


O código utiliza algumas bibliotecas python e pythonismos para remixar links da wikipedia, e é só um primeiro experimento pra quem quiser brincar com algoritmos e computabilidade da vertigem (ou um último experimento para quem quiser exorcizá-los). Liturgia laica? Inutensílio.

acredito que tem mais gente por aqui que pode comentar este código idiossincrático e ajudar a pensá-lo como o cerne de alguma coisa nova pra nascer...

o que seria? O que viria?

>reboot

 

1657 leituras blog de o2

MutiraoPozimi

pozimi: inverno, em esloveno.

Prédios, todos trancados, frio e sentimento contido. Sim. Pozimi, é triste. Assim como toda a composição.


O frio que não a deixa sorrir. A mudança que o inverno causa no organismo.

O corpo moldado pelo ambiente, pelos arredores  que precisa de umas gambiarras para continuar seguindo.leia mais

qui, 26/03/2009 - 17:11

Inaugurando a Rapidão, totalmente às pressas

Como parte das ações do esporo Imaginários,
estamos lançando aos poucos a Rapidão, uma
guilda de produção de narrativas gráficas rápidas (ou não)
usando toda ferramenta possível - de lápis e papel
a geradores online de tirinhas. :)

ACESSE AE, TRUTA * http://rapidao.cc

Ainda estamos melhorando a explicação sobreleia mais

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Imaginários

Coletamos, festejamos e partilhamos tantas linguagens quanto conhecemos, tecendo tramas, sentimentos e imaginários, em pura honra ao viver.
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funcionando

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