Jump to Navigation
sab, 19/05/2012 - 00:26

Vaquinha - resultados parciais

No começo da semana, lançamos uma vaquinha para ajudar a realização do EncontraoHiperTropical, que acontece na semana que vem em Ubatuba. Até o momento, já arrecadamos R$ 500 de contrapartida em infraestrutura para a Fundação Alavanca (oferecida pelo projeto Ubalab), algum recurso (ainda a definir) para a reunião de trabalho do Mutgamb que vai acontecer por lá, além de R$ 1859 em doações pessoais (mais ou menos metade em doações online e a outra metade prometida para ser entregue em espécie durante o Encontrão), oferecidas por:

  • Conectiva;
  • Felipe Cabral;
  • Jeraman;
  • Bruno Vianna;
  • Dalton e os Brother;
  • Regis Bailux;
  • Drica Guzzi;
  • Daisy Braun;
  • Hernani Dimantas;
  • Ricardo Poppi;
  • Paulo Bicarato;
  • Hudson Augusto;
  • Leo BR.

Marcelo Bueno e Roque Gonzalez ofereceram apoio direto: hospedagem e mantimentos.

Para realizar tudo que queremos durante o Encontrão, ainda precisamos mais. Gostaríamos de chegar à sexta-feira que vem com oito mil reais em doações, mas sabemos que é uma longa corrida. Temos, é claro, planos alternativos - conseguiríamos fazer o Encontrão mesmo sem nenhum dinheiro. Mas quanto mais arrecadarmos, mais poderemos cobrir os custos que as pessoas vão ter para chegar a Ubatuba e ficar por lá. Ainda não descartamos, também, a presença do Busão Hacker, mas para isso precisamos acelerar as doações. Vamo lá pessoal, libera aquele vintão que já faz alguma diferença!

Enquanto isso, a programação do Encontrão está aparecendo.

4672 leituras blog de felipefonseca
sex, 02/09/2011 - 11:41

Prêmio Frida

A MetaReciclagem ficou em segundo lugar na categoria Inovação do Prêmio Frida de 2011. Muita gente apoiou a nossa candidatura (149 votos recebidos pelo site). Recebemos um email simpático contando do resultado:

Estimado Felipe Fonseca,

A pesar de que su proyecto "Meta reciclagem" no ha salido ganador de esta edición del Premio FRIDA/IGF 2011, quiero anunciarle que salió segundo en la categoría Innovación. El jurado le dio un muy buen puntaje a su iniciativa, y durante la entrega de premios en el marco de LACNIC XVI (Buenos-Aires, Argentina, 3-7 de octubre 2011), será un honor anunciarlo al público presente.

Reciba mis saludos cordiales,

--
M.Sc. Alexandra Dans
Responsable de Cooperación Institucional
Institutional Cooperation Officer

Vale a pena também dar uma conferida nos projetos ganhadores. O #meganao ganhou o tema Liberdades. Parabéns!

2541 leituras blog de felipefonseca
sex, 25/02/2011 - 21:48

Produtora Cultural Colaborativa

Gostei do artigo do Pedro Jatobá e da Luana Vilutis publicado na iteia: Produtora Cultural Colaborativa. É uma proposta (já realizada algumas vezes na prática) um arranjo econômico emergente baseado na produção cutural multimídia, organizado coletivamente e dialogando com licenças e formatos livres.

Eu certamente compartilho de algumas referências que o texto traz. Fiquei feliz com a menção ao Laboratório de Conhecimentos Livres do Fórum Social Mundial em 2005 (eu também mencionei alguma coisa sobre ele, aqui). Concordo com a importância da gestão Gil/Juca no Ministério da Cultura, apesar se estar sempre no limite da precariedade. E, obviamente, a ideia de produção colaborativa faz muito sentido para mim.

É ponto pacífico que o tipo de ação que tem sido articulada em rede nos últimos anos escapa da compreensão superficial dos mundos do trabalho e do mercado. São situações em que não existe um limite claro entre o que é demanda por serviços e o que é agenda pessoal de cada pessoa envolvida. Profissionalismo se mistura com ativismo, paixão com negociação, eficiência com fé. Como se não bastasse a substância do que a gente faz, também precisamos criar os próprios meios de sobrevivência e mesmo de compreensão disso tudo. Temos que dar conta de um cenário em que as fronteiras entre disciplinas desaparecem, em que a criatividade transborda e em que soluções e imaginários se fundem.

O formato proposto pela produtora colaborativa consiste em três eixos: Palco Livre, Núcleo Audiovisual e Cobertura Compartilhada. Propõe alguns experimentos interessantes com uma moeda alternativa. Me parece um formato adequado para preencher algumas demandas bem claras de comunicação e produção cultural, abrindo espaço para novos produtores e criando um processo colaborativo com resultados educacionais e inclusivos. Eu estou atualmente pensando também sobre como isso pode se expandir para outras áreas além da comunicação e dos eventos.

Acho que estamos mesmo em um momento de entender e propor novos formatos. Esse artigo e também o Gestão cultural integrada, sobre o Circuito Fora do Eixo, têm bastante a ver com o que estamos tentando com a Conectaz MetaRecursos da MetaReciclagem - uma reflexão sobre formatos de sustentabilidade que já estão acontecendo na rede. Apareçam no grupo para conversar.

Mais referências em MetaRecursosReferencias.

2654 leituras blog de felipefonseca
seg, 30/05/2011 - 18:44

Modelos de negócios baseados em conhecimento livre

Massimo Menichinelli, do openp2pdesign, desenvolveu nos últimos meses um estudo sobre modelos de negócios para hardware aberto, artesanato faça-você-mesmo e fablabs para o projeto Goteo, sob encomenda do Platoniq. O resultado foi uma série de artigos que ele publicou em inglês no openp2pdesign e deve aparecer em castelhano no site youcoop. Uma leitura excelente, sugerindo diversas de maneiras de organizar e bancar a produção colaborativa.

O primeiro artigo versa sobre hardware aberto, tratando de suas características específicas, contando o case do Arduino, falando sobre os Hackerspaces como espaços para inovação e troca de conhecimento, e falando sobre modelos de microcrédito e crowdsourcing para financiar a inovação.

O segundo artigo retoma um pouco da história e das implicações do desenvolvimento dos fablabs ("laboratórios de fabricação digital", sobre os quais eu também comentei ontem no blog redelabs), e como eles podem apontar para novas maneiras de gerar inovação, fabricar coisas e comercializá-las. Esses dois primeiros textos têm como maior mérito a organização de informações que de certa forma já estão latentes nas redes ligadas ao conhecimento livre.

Já o terceiro artigo, focado no artesanato faça-você-mesmo (DIY), explora caminhos de inovação livre em áreas que geralmente não fazem parte do nosso repertório. São áreas em que existe pouca preocupação com propriedade intelectual. O exemplo óbvio é o artesanato tradicional, que tem muito a ganhar com a circulação livre de ideias. Mas para mim o exemplo mais surpreendente (também presente no estudo do FCForum sobre o qual comentei aqui) é a indústria da moda. De fato, é um mercado em que o remix é amplamente aceito. Menichinelli aponta um vídeo de Johanna Blakley no TED sobre isso. Depois fala sobre plataformas focadas na cauda longa da produção artesanal, como o Etsy. Também fala de outras iniciativas que propõem novas leituras do mercado da moda: microcrédito, laboratórios ("sewing cafes") e compartilhamento de moldes.

O mais interessante dos artigos de Menichinelli é que eles não tentam sugerir uma solução definitiva: trazem dezenas de casos que funcionaram sob recortes específicos e em contextos específicos. Uma excelente inspiração para quem está pesquisando caminhos colaborativos de viabilização de projetos (como é o caso aqui no grupo Metarecursos).

 

3031 leituras blog de felipefonseca
qua, 18/05/2011 - 19:55

Dinheiro velho e dinheiro novo

Ainda falando sobre dinheiro, assisti ontem ao "Inside Job", um documentário que mostra os bastidores da crise financeira internacional que começou em 2008. É surpreendente ver a cara de pau de alguns economistas responsáveis pela propagação de dogmas contra a regulamentação de atividades financeiras e da crença de que os mercados se equilibram sozinhos. Eles alegam não ver conflito em receber somas vultosas para escrever estudos em que basicamente negam a realidade. É assustador vê-los testemunhando perante o Congresso americano e sugerindo que não existe nada de errado com o sistema atual, como sociopatas irresponsáveis que recusam qualquer associação de seus atos com a crise que se abateu sobre os países desenvolvidos. Um terapeuta de altos executivos entrevistado no filme associa as recompensas no mercado financeiro aos efeitos da cocaína, e isso faz bastante sentido. É deprimente, ao fim do filme, entender que as mesmas pessoas que causaram aquela crise continuam no comando das finanças norte-americanas.

Em contraste com esse universo, o vídeo "The Future of Money" (mais sobre ele no Emergence.cc) propõe um diálogo aberto com iniciativas que estão criando novas possibilidades de fazer recursos fluírem de forma colaborativa entre pessoas e projetos. Os entrevistados são

São diversas possibilidades que dialogam com moedas alternativas e projetos de crowdfunding (a exemplo do badalado kickstarter, do consciente ulule e do brasileiro catarse) que apontam para outras possibilidades de viabilização financeira de projetos. São boas referências para as iniciativas metarecicleiras que estão na batalha diária pela sobrevivência. Eu costumo dizer que todo dinheiro é sujo, porque a origem é sempre a mesma. Mas não deixam de ser promissoras essas maneiras de depender menos do capital das corporações e facilitar a circulação de recursos entre pessoas e projetos que compartilham visões de mundo.

The Future of Money from KS12 on Vimeo.

 

2804 leituras blog de felipefonseca
seg, 16/05/2011 - 21:15

Bitcoin - dinheiro P2P

Um dos principais problemas do sistema financeiro internacional é o monopólio da emissão de moeda, intermediado por agentes com os piores interesses possíveis (a partir do sistema de reserva fracionada - assista aos documentários Zeitgeist Addendum e Money as Debt para entender melhor). É uma situação que se perpetua, justamente por estar intimamente relacionada com a maneira como o poder é exercido em todo o mundo. Para contrapor-se a isso, um grupo de programadores concebeu e desenvolveu o bitcoin - uma moeda online, totalmente descentralizada e criptografada. Mais do que mera solução técnica, o bitcoin é fruto de muita reflexão. Vale a pena dar uma olhada no wiki do projeto.

No começo de abril, o Genjix, um desses desenvolvedores, esteve na EPCA - uma conferência profissional sobre pagamentos online - para apresentar o bitcoin. A mera presença dele no meio de um monte de engravatados já era inusitada, ainda mais quando, carregado de ironia, ele indicou que o bitcoin é tão versátil que pode ser utilizada para lavagem de dinheiro e compra de pornografia. Nosso aliado Jaromil, que estava por lá acompanhando Genjix, fez um bom registro da apresentação. Ele aponta:

No fim das contas, a mensagem positiva que o bitcoin também carrega é a respeito de mais possibilidades na engenharia de moedas, de um futuro no qual moedas complementares possam fazer os sistemas econômicos mais resilientes à irrupção de comportamentos capitalistas, ao mesmo tempo em que aproxime as pessoas dos valores de suas comunidades e talvez até revolucione a maneira como contribuímos para o bem comum - pagando impostos para aquilo com o que realmente nos importamos, em vez de não pagá-los.

A Fabs replicou o assunto na lista da metareciclagem, e a conversa rendeu bastante. Glerm elaborou um pouco o assunto:

 

esse site tem um video que é bem simples de entender: http://www.weusecoins.com/

a idéia é de que o "lastro" da moeda está com quem melhor entende do código e fica rodando a rede p2p pra aumentar os nós da rede. daí eles usam essa metáfora de que quanto mais por dentro do código desse programa "miner", mais você é uma espécie de "garimpeiro". 

Daí o que acontece é que algumas pessoas que tão realmente investindo credibilidade do projeto ja estão entrando no risco de "vender" a moeda como se fossem uma espécie de casa de câmbio.

O Genjix por exemplo faz câmbio pra libras...  Por que como ele é desenvolvedor do software vale a pena pra ele investir na moeda... "comprando libras" e "vendendo bitcoins"...

Percebam que existe uma diferença essencial entre fazer o câmbio e em simplesmente negociar dentro da própria economia da moeda... A moeda estaria realmente forte no momento em que qualquer negociação pudesse ser feita com ela, como acontece nas economias baseadas em divisas e territórios... Por exemplo: alguns hacklabs trabalhando com hospedagem e alimentação cobrada em bitcoins... até que se chegue em coisas mais complexas, desde os insumos até a indústria, aí a tal economia teria uma espécie de cadeia completa de produção e consumo...

Exemplo - determinados insumos eletrônicos você só compra em dólar... Açaí, Chimarrão são commodities que negociados em Real ainda tem preço de atacado... e por aí vai...  

É uma moeda como qualquer outra, mas talvez o interessante seria tentar sacar a teoria economica do Lastro e da mais-valia dela... assim como as idéias de inflaçã e deflação possíveis, tentando entender melhor todas essas formulas malucas de taxas que o mercado financeiro usa para inventar dinheiro...

A idéia é bem interessante, meio abstrata no começo mas boa até pra gente sacar melhor como funciona essas mágicas todas e a idéia de "moedas fortes"...

O bitcoin pode não ser a solução definitiva, mas é mais uma ferramenta para usar na busca por sustentabilidade de nossos projetos. Para quem tem paciência de entender como funciona, ele oferece uma maneira segura de transferir recursos de um lugar para outro. Eu, que acabei de lançar um livrinho, coloquei lá um endereço para quem quiser fazer doações em bitcoins.

 

3017 leituras blog de felipefonseca
seg, 16/05/2011 - 15:04

Criatividade sustentável na era digital

Agora que a discussão sobre gerenciamento de direitos autorais começa a ganhar força no Brasil, é interessante trazer algumas referências correntes. A La-EX, organização sediada em Barcelona (reencarnação da EXGAE, de cujas discussões inaugurais eu tive a honra de participar), juntamente com o FCForum, lançou em março o estudo "Modelos Sustentáveis para a Criatividade na Era Digital".

Ele tem duas partes: uma declaração elaborada durante a segunda edição do FCForum (no fim de 2010) e uma publicação com bases conceituais e sugestões de diversas maneiras de bancar a produção criativa. É um excelente guia para entender um pouco mais a fundo as contradições dos sistemas atuais de gestão de direitos autorais, e para inspirar a criação de mecanismos adequados aos novos tempos.

Um lance irônico do FCForum é que na primeira edição do evento, em 2009, o Brasil despontava como referência por conta do posicionamento inovador do nosso Ministério da Cultura, representado no evento por José Murilo Junior, cuja presença por lá eu ajudei a articular. As recentes reviravoltas no Ministério nos fizeram retroceder alguns anos em todas essas questões. Vamos torcer para que o Minc retome a dianteira nessas discussões tão necessárias.

1863 leituras blog de felipefonseca
ter, 01/03/2011 - 21:36

Redada - Barcelona - 02 de março

Repassando o anúncio que Raquel Rennó mandou na lista RedeLabs: debate amanhã (02 de março) às 19hs de Barcelona (15hs de Brasília). Estrimado ao vivo.

#Redada 1 Barcelona
Modelos de negocios para la cultura en red y licencias libres

Miércoles 2, 19:00h en Centro de Cultura Contemporánea de Barcelona, Aula 1 | Montalegre, 5. 08001 Barcelona

Tras cuatro encuentros #redada en Madrid, este miércoles se celebrará en Barcelona el primer encuentro gracias a la colaboración del colectivo ZZZINC. Este encuentro estará dedicado a analizar y profundizar en los diferentes modelos de negocio de negocio que usan Internet como plataforma natural y en los usos de las licencias libres.

Presenta: José Luis de Vicente, comisario e investigador cultural y miembro del colectivo ZZZINC

Modera: Eva SoriaJurist Doctor, experta en propiedad intelectual y derecho internacional.  Coordinadora de Arts Visuals i Àrea de Creació del Institut Ramon Llull

Participantes confirmados:

- Ignasi Labastida, líder de Creative Commons España 
- Jaume Ripoll Vaquer, director de la plataforma de distribución de cine en línea Filmin 
Simona Levi, impulsora del Free Culture Forum y fundadora de La Ex
Daniel Granados, músico y responsable de Producciones Doradas, sello independiente que edita bajo licencias libres.
Cesc Gay, director de cine y guionista
Tomás Aragaydramaturgo y actor. 

Entrada Libre hasta conmpletar aforo. 
Nota: Habrá streaming en directo y grabación en vídeo.

 PS.: o vídeo do debate está disponível aqui.

1845 leituras blog de felipefonseca
qua, 09/02/2011 - 23:01

Reunião: Propostas de curto prazo para sustentabilidade

Tivemos ontem uma reunião via IRC convocada pela Andrea Saraiva, com o objetivo de propor alguns caminhos de captação de recursos a curto prazo para projetos de MetaReciclagem. Andrea (junto com Regi e Meiry) está articulando uma série de projetos a partir do eixo da economia colaborativa (e documentando bastante coisa nesse wiki, com licenças livres). Elas compartilharam algumas soluções que estão utilizando por lá: uma proposta de oficina básica de MetaReciclagem, uma proposta de mutirão de lixo eletrônico, e depois o programa de um curso de extensão em cultura digital que estão negociando).

Conversamos bastante sobre formatos, realidades locais, alcance e estruturação da rede, identidade e legitimidade, além de importantes questões conceituais sobre representação e totalidade da rede. Acabamos desviando da conversa sobre curto prazo e chegamos a três propostas:

  1. Criar um banco de projetos da MetaReciclagem - uma página de wiki onde as pessoas podem compartilhar as soluções que encontraram em seus próprios contextos, e aprender com o que outras pessoas fizeram. Eu sugeri que o fizéssemos dentro da conectaz Metarecursos, no site da MetaReciclagem. Comecei a montar essa página em BancoDeProjetos. Nos próximos dias publico instruções pra quem quiser colaborar.
  2. Elaborar e desevolver um fundo de financiamento para projetos de MetaReciclagem, que ajudasse com pequenos custos de projetos específicos. Aí entrou a questão de identidade e representação da rede. Não é viável chamar qualquer coisa de fundo "da MetaReciclagem", porque nada poderia ser tão amplo a ponto de abarcar todas as expectativas envolvidas com a rede inteira (que pra mim é muito mais um campo de potencialidades do que um coletivo com objetivos e atuação claras). Minha proposta foi aproveitar a movimentação do projeto MicroReciclagem (que deve ter sua primeira realização experimental nos próximos meses) e construir em cima dele.
  3. Pensar a médio prazo a proposta de uma incubadora de projetos de MetaReciclagem, informada pela ideia de pólos locais de tecnologias livres. Isso tem a ver com o tópico anterior, mas talvez em visão mais ampla: não somente financiamento de custos pontuais, e sim o incentivo a toda uma visão de ecossistema de criação e desenvolvimento de projetos. Também tem relação com o que pretendemos fazer com o projeto MicroReciclagem.

Em anexo, a íntegra da conversa.

 

2505 leituras blog de felipefonseca