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Blog de o2

seg, 04/07/2011 - 17:41

mistura de diversos ativismos horizontais

"A lista da metareciclagem pra mim é isso: a mistura de diversos ativismos horizontais, onde cada um tem a liberdade para se colocar e ser ouvido e ser reinterpretado, dando novos significados e novos propósitos, reforçando ainda mais a vontade de continuar. O próprio significado de ativismo é metareciclado aqui na lista..."

Bruno Freitas na lista metareciclagem: http://thread.gmane.org/gmane.politics.organizations.metareciclagem/45166

 

1336 leituras
dom, 03/07/2011 - 02:28

Joaquim Izidro & O Espelho D'água: Tempos Vindouros

"Acorda o tempo,  em linhas brancas

brandura mansa, coração

a mão desliza num som de cordas

o sonho vaza na escuridão"

Um novo trabalho que abre sensacionalmente, apenas isso, sensacionalmente! "Tomba devagar, vento de chuva, venta molha.... Mil galhos...". 

Isto é muito Joaquim Izidro, e muito a banda maravilhosa que constrói junto esta produção. Lembrando do O Andor e as Horas, dá até para arriscar ver uma identidade. "Gigante de Folhas com seus batalhões."

Mas eu "já nem sei mais explicar". Apenas que há uma energia, uma força, uma beleza, uma magia que emana do trabalho de Joaquim Izidro e que não se prende em classificações, generalizações. Antes disso, se solta em "lugares além do mar". " Coisas que a gente não vê passar". Porque "a vida marca" e "o chão demarca". Não dá pra fugir.

"já foi... Tão logo chegue o amanhecer"

 

 

1788 leituras
qua, 22/06/2011 - 15:46

Stalker, onde leio alguma coisa tua?

>Stalker, onde leio alguma coisa tua?

Na revista Doc On-line http://www.doc.ubi.pt/08/artigo_braulio_neves.pdf Na Semeiosis http://www.semeiosis.com.br/imagens-camera/ E no Estúdio Livre, quando o site voltar on-line, o texto "ciberbarricadas", (que também foi aceito no último congresso da ABCiber, <http://www.abciber2010.pontaodaeco.org/trabalhos> e na I Jornada de Pesquisa sobre Documentário na Unicamp. >

>Aquele "diálogos na casinha" é uma boa referência?

É boa referência para os assuntos e pra dar uma visão geral da abordagem. Mas, como tudo que rolou na Casinha da Luminárias, está ainda meio confuso.

> Como você vê a tua fala ali e naquele período?

Eu estava começando a usar a abordagem etnometodológica da tecnociência do Bruno Latour, então estava ainda meio deslumbrado com as idéias gerais da "antropologia simétrica" que ele inventou. Depois, eu vi que apesar de muito pertinente e sedutora, a idéia de "atores rede" não podia depender tanto dos operadores analísticos que vem da tradição da teoria da narrativa estruturalista, como são os "grafos sociotécnicos" e depois o método de análise de controvérsias. Afinal, a narratologia estruturalista é completamente cartesiana. Ainda estou para inventar os recursos de traçagem das "trajetórias" dos "atores-rede" a partir do pragmaticismo. Ou seja, sem nenhum pressuposto de descontinuidade entre sujeito/mente cognoscente e objeto/mundo cognoscível. O caminho para isso é um método bem exotérico de notação inventado pelo Ch.S. Peirce, chamado "grafos existenciais".

> Acho que gosto dessas coisas que você anda lendo, hehe!

Pode ser muito legal você ler "A esperança de Pandora" (Latour) e, em seguida, "From Cause to Causation" (Hulswit). Por caminhos diferentes, eles chegam à conclusões bem parecidas sobre as mazelas da epistemologia moderna. Isto é especialmente importante para quem tá envolvido com tecnopoeses politicas/tecnopolíticas poéticas. 

http://thread.gmane.org/gmane.politics.organizations.metareciclagem/41745/focus=41858

 

 

1304 leituras
sab, 18/06/2011 - 14:13

Yupana Kernel #Wiqua: Diz aí Wander Selva

Na lista metareciclagem: http://thread.gmane.org/gmane.politics.organizations.metareciclagem/44821 metareciclagem

 

Fiquei curioso pra saber os porquês das escolhas em torno dessa mitologia Inca!
 
E se outro calendário renascido das cinzas gerar os mesmos problemas: inserirmos a natura em algum processo histórico até cozir cultura novamente sufocando natura? De onde emitir um mantra sobre a subjetividade da coletividade?

yupana é também o nome de um ábaco inca, que segundo o último hoax utilizava sistemas de numeração binários e de outras bases diferentes da decimal, como o numero 144, cuja a raiz quadrada é 12. Quantas tautologias precisamos?

yupana é também nome de um supercomputador selvagem que só existe como método númerico, como alfabeto, mas não como industria. Turing quer ser psicografado pra reencarnar como traço solto num garrancho iletrado.

O manifesto antropofágico vacilou quando dizia "Tupi or not Tupi" pois esquecia-se do Tapuia, do Quechua, do Inuit, do Celta, do Visigodo, do Marciano, do Pária e sobretudo de que Nheengatu era uma construção de escribas... Não basta devorar o estrangeiro, é preciso ser devorado pelo nativo da fronteira perdida que está prestes a redescobrir sozinho o fogo, a escrita, a roda, os espelhos. É preciso perder-se para sempre.

Estaremos mais além dos tropicalistas, qualquer-coisa-modernistas, ufanistas messiânicos, positivistas, alternâncias de poder e suas negociações. Não queremos redenção, queremos O Banquete completo.
O grito da década milagrosa já foi dado pra além dos dados e seus administradores de sistemas, não queremos mapas, nem equadores nem meridianos, queremos ainda mais que os oceanos da lua de Júpiter e navegar sem rumo reinventando cosmologias - virgens Tietês, Xingus, Tigres, Eufrates, Ganges... o nome que seja do mesmo fluxo, todos com água potável. 
Não interessa qual a bandeira, bandeirante, termo-parente a ser lido em MMXI ou XII XIII XIV IV... XX... seremos indigestos para os que nos devoram sem comungar-nos, estejam estes com coroas, capacetes ou cocares, chutaremos suas barrigas por dentro até nascermos de novo, sem nome, sem mapa, sem culpa, sem data, sem limites.

 
Ps. ahhh, e se alguém falasse um pouco mais desses códigos pros leigos geral tb não seria mal. Ou como a galera das antigas daqui inventou,  "xemelizar"!
 


O código utiliza algumas bibliotecas python e pythonismos para remixar links da wikipedia, e é só um primeiro experimento pra quem quiser brincar com algoritmos e computabilidade da vertigem (ou um último experimento para quem quiser exorcizá-los). Liturgia laica? Inutensílio.

acredito que tem mais gente por aqui que pode comentar este código idiossincrático e ajudar a pensá-lo como o cerne de alguma coisa nova pra nascer...

o que seria? O que viria?

>reboot

 

1657 leituras
qui, 26/05/2011 - 20:01

MetaEncontro em Recife: #ôxe!

O encontro de metarecicleirxs em Recife nesta quinta feira,  25 de novembro de 2010, reforçou para mim uma aliança moral em torno das replicações metareciclagem pelo mundo afora.

Este relato é o segundo que faço sobre aquele encontro. O primeiro se perdeu entre um bug do site e alguma burrada minha em paralelo. Mas, talvez esta seja uma boa oportunidade de reelaborar todo um texto carregado de percepções principalmente sentimentais.

Cheguei quase duas horas atrasado, então o pessoal já me recebeu no bar e isto eu acho que criou um clima mais camarada e menos formal que para mim foi muito importante. Porque não sei como seria primeiro discutir metareciclagem formalmente para depois partir para uma confraternização. E era essa a agenda que parecia estar se configurando. Mas meu atraso não foi proposital e durante todo o percurso de ida (de Intermares - Cabedelo até a frente da Torre Malakoff - Recife) minha cabeça esteve a mil por hora. O que sairia dali?  Depois fiquei curioso sobre o que pode ter sido conversado antes. Será que teremos mais relatos?

Me encontrei com o @yazius na Conde da Boa Vista e fomos para o apartamento da @raquellirax, depois de um rápido cafezinho saímos em caminhada para o Bairro do Recife. Chegando por lá fomos recebidos por @LulaPCosta@rbrazileiro@meirycoelho, @andreasaraiva, @lincoln, @cabraligor e mais uma galera que tava comendo e bebericando junto. O momento da materialização dos avatares é sempre muito legal. É impressionante como a gente desenvolve carinho e respeito por relações que se dão prioritariamente por interações online. E assim a noite seguiu agradável, regada a cerveja e num ambiente meio mágico, meio real, meio concreto, meio e inteiro. Energias do centro de Recife.

Das coisas que ainda estão martelando por aqui nos pensamentos trago algumas falas e alguns momentos. Seja para marcar possíveis interlocuções futuras daquela  conversa, seja apenas para registrar com carinho momentos muito agradáveis que passamos juntos. Ainda que nem tudo tenha sido carinho e agradabilidades. O tom político esteve forte em vários momentos deixando brotar as convicções, as ideologias e as marcas de vida das pessoas ali presentes.

A Meiry Coelho frisou uma associação entre MetaReciclagem e movimentos. A necessidade da MetaReciclagem se assumir enquanto movimento e consequentemente a necessidade de ser divulgado um histórico neste sentido: "Vamos apresentar a rede", disse ela. Nesse momento Brazileiro, eu e Lula falamos do Mutirão da Gambiarra I. Mas ao mesmo tempo ponderei sobre o formato e o conteúdo desta publicação.  Contar uma história com fragmentos da lista e textos de diferentes pessoas mostra pluralidade ou diversidade, mas não deixa de ser apenas um recorte, e que nesse caso me parece centrado em contextos e grupos específicos.  O que podemos fazer para promover a produção das histórias MetaReciclagem com outros recortes, contextos e grupos então? E como essas produções inscrevem MetaReciclagem como movimento? O que deveria ser MetaReciclagem como um movimento?

Andréa Saraiva nos falou, emocionada, sobre as vivências MetaReciclagem da galera do Ceará. Sobre os momentos das percepções, das aprendizagens compartilhadas, dos sentimentos de acesso e descoberta dxs meninxs. Dos brilhos nos olhos. E no segundo seguinte emendou:  "É preciso fazer disso economia, sustentabilidade". MetaReciclagem enquanto economia é para mim o cerne da aliança moral da qual falo aqui. Daquelas coisas que rasgam a alma para a  responsabilidade que precisa ser assumida. É a prática de permitir que metarecicleirxs vivam como metarecicleirxs. Questão para a qual meu host Cyrano pode ser trazido para o centro da conversa, por sua  percepção da experiência com a vertigem metarec nesse ponto da sobrevivência e de como ele vem desenvolvendo isto. Enquanto que em termos de lixo eletrônico a experiência e-waste lá do Ceará que Regiane Nigro nos relata pode ser o foco das atenções para a construção de soluções. Afinal, que outro esporo metarec está numa dinâmica tão avançada de negociações e compreensões práticas do processo como este?

Com Ricardo Brazileiro fiquei "tirando onda", na melhor das intenções de trazer à fala as percepções do próprio sobre os RedeLabs e a Cultura Digital Experimental. Então sentenciei: "É produto! Você compõe um produto e é elemento valioso nessa composição". E essa minha compreensão do produto (que não quer dizer algo acabado nem fechado mas nesse caso em processo contínuo) e como isto está relacionado com mercado e com marketing acho que é uma coisa interessante de ser falada, visualizada e discutida. Até porque não me pareceu ser uma visão clara pra quem na hora estava ligado na conversa. O que me chama mais a atenção ainda para os processos não manifestos inscritos nas nossas ações diárias.  Brazileiro, claro,  muito elegantemente  colocou alguns questionamentos para uma compreensão geral da questão,  mercado - produto,   e ficamos no aberto para um papo que espero ainda role qualquer hora dessas.

Outro ponto interessante que se atiçou feito brasa no vento foi a percepção do Luiz P. Costa sobre um discurso meu,  centrado segundo ele em "estereótipos". Não sei realmente do que o Lula tava falando, mas achei na hora que devia ser referente a algum dos meus ataques à academia, questão sobre a qual a Fabiana Moraes (inteligente, bela e sentada entre os dois no  momento) ficou me aturando falar a partir de uma visão de construção da alteridade e do estádio do espelho em Lacan. Pode?! Ahh, e ainda aturou grosseria e dedo em riste meus. Fabiana, já me desculpei e agradeci sua paciência,  mas reitero aqui porque nunca é demais. Lula, vamos botar pra frente essa questão que você tá vendo ai!! Afinal, você é o grande parceiro do Encontro do Recife, por quem eu tenho muito respeito e estima.

A noitada dos metarecicleirxs em Recife ainda produziu várias surpresas agradáveis naquele dia. Já começou com o prazer de ter o Lincoln ali com a gente  pra recordar e celebrar Dpádua.   Depois a Maíra Brandão  apareceu por lá sorridente e atenciosa pra dar um abraço  e somar sua energia e forças. A valéria e o Seu Lira,  respectivamente companheira e pai da Raquel Lira também estiveram por lá. Valéria chegando de uma seleção para o mestrado em Antropologia na UFPE e com a cabeça meio ainda cheia de caraminholas. Seu Lira,  dentre outros assuntos dos tantos que domina,   nos passou um tutorial para churrasco sem fumaça. Metarecicleirx geral! Na sequencia quem chegou e esticou a noite conosco foi Beth de Oxum, com  tranquilidade e colocações precisas nas suas avaliações do processo de comunicação na rede de pontos e nos projetos com rádios que está a desenvolver. Beth, muito obrigado por no final da noite ainda oferecer um recanto para o descanso, que não pude aceitar porque não teria tempo para descansar naquele horário, já que em menos de 3 horas eu tinha um outro compromisso inadiável.

Além das pessoas que lembrei o nome aqui teve mais gente bacana que compareceu por lá e com quem troquei uma ou outra ideia. Uma figura muito gente boa que estava com Beth e  ficou me mostrando a sacação do painél da obra ao nosso lado. Dois camaradas que trampam com fotografia e com os quais conversei sobre tecnologia, poder e grana. E outros que estiveram presente, participaram ativamente das conversas, mas que por conta do momento informal acabei pecando em não pegar os nomes para seguirmos num papo posterior.  Ó, quem tava por lá e não teve o nome citado aqui, desculpa esse velho fanfarrão que geralmente não consegue sistematizar essas coisas muito bem. Só que os vários sorrisos cúmplices e carinhosos ainda estão aqui na cabeça. Valeu!

Por fim avalio como muito positivo este nosso encontro. Fortaleceu algumas vivências online e vai servir como base para os muitos desafios em torno da MetaReciclagem, ou do que eu estou gostando de chamar agora de Práxis MetaAfins, que temos por enfrentar juntos. Salve metarecicleirxs , cuja pronúncia pode ser metarecicleiréchs como propõe nosso metaduende. Aliás, lembrado na noite por sua poderosa compreensão mitológica da metareciclagem. Seguimos do mito para ação,  para o mito,  para ação...

 

 

 

3554 leituras
ter, 26/04/2011 - 12:05

técnica, tecnologia e tecnoxamã: mbraz devorado

A técnica são modos de fazer e de saber-fazer, muitos modos de
saber-fazer mais as relaçoes de afeto(ou parentesco, no sentido
indígena) compoem uma cultura... ou uma tecnologia, como queiram.

a questão maior é como estas culturas, ou tecnologias, se inserem num
sistema maior de predação. Se para o índio, há uma relação entre
aquilo que o devora(a onça, o jaguar, a jibóia...) e a possibilidade
de que ele tambem a devore, num sistema de produção mutualizada de
sentido (de saber-fazer, de como matar a onça); num sistema de
produção como o capitalista, por ex., a mesma lógica pode ser
aplicada.

Se o índio ao matar a onça, de certa forma, absorve parte de seu
espírito e de seu modo existencia; ao lutarmos contra o capitalismo em
determinados momentos nos transformamos nele, pois somos a sua
contraparte, o seu complemento como presa a ser devorada.

Ao falarmos da natureza da tecnologia, e não da cultura digital(pois a
cultura digital está inserida numa cultura maior) tambem podemos usar
os mesmos principios filosoficos. Se a maquina computadora, as redes,
o google, por ex., funcionam como uma especie de Oráculo de Delfos
que, se por um lado me responde questoes, por outro se alimenta dos
meus dados (do meu perfil, de onde estou fisicamente e o que ando
fazendo). Portanto um sistema de presa e predador indígena, onde um
tenta devorar o outro.

Porem ha' um desvio nesse sistema de predação... ocorre quando o
tecnoxamã subverte o uso previsto da maquina computadora - esta que é
pobre em cultura e natureza pois pensa com somente a parte
racional-lógica-simbólica do homem, feita por esse como criatura. Tal
desvio ocorre quando se pega peças soltas, moldando-as num toscolão ou
um toscolinho, via Glerm. Quando a subversão do uso rompe a
pré-determinação da máquina fria e adentra por um outro dominio, o da
sonoridade. Os sons são tanto do domínio da humanidade quanto da
Natureza. Nesse momento a máquina torna-se maracá, pois transcende
mundos espirituais. Parte daquilo que é morto(feito de minerais,
silício, artificial, que não se reproduz) para adentrar no domínio da
vida, a composição maior e misteriosa, feita de sonoridades,
sensações, percepções e afetos.

Voltando a Viveiros de Castro, que na real é somente um tradutor, ou
transdutor, da natureza indígena, podemos nos perguntar: -Onde então
realmente estamos na cosmogonia  da predação capitalista? Entre os que
comem comigo, entre aqueles que me comem ou naqueles que eu como?

E-mail do Mbraz em 26 de abril de 2011. Parte de uma conversa na thread "chat ruiz e fabi" que veio / vem rolando esse dias na lista metarec.  (Deu vontade de botar no site e relacionar ao EdorR, depois tento explicar.)

3145 leituras
sab, 22/01/2011 - 00:56

Ana de Hollanda por @lulaPCosta em 8 tweets

Mais do que o perrengue com o PMDB e sua gula, o retrocesso na política do MinC indica um prejuizo maior para a gestão DIlma.

A escolha de Ana de Hollanda é até agora o maior erro da presidenta no processo de construção de uma hegemonia a partir do gov. Lula.

O prejuizo a que me refiro não é evidente nem para oposição direitista nem para cidadão médio. Mas 1) despotencializa mov sociais;

2) privilegia setores já abastados entre produtores culturais no Brasil;

3) Consolida um processo milenar de exclusão e anulação da fala de setores marginalizados da sociedade brasileira;

4) Desrespeita um processo democrático elaborado no MInC durante oito anos;

5) Confirma a tradico de descontinuidade entre uma gestão e outra na gestão pública;

6) O que é uma forma tb de confirmação do caráter personalista da gestão pública e das formas de fazer política institucional no Brasil.

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Via twitter rss: http://twitter.com/statuses/user_timeline/57140382.rss

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2208 leituras
qua, 12/01/2011 - 22:49

Pra quem tá ligado no MutGamb

O Mutirão da Gambiarra começou como um projeto de Felipe Fonseca em função das preocupações e algumas discussões na rede sobre a apropriação do nome MetaReciclagem. A ideia era organizar e publicar
material que fosse constituindo e deixando documentados aspectos fundamentais da rede. Em 2010 um grupo emergiu e muitos temas de rotina das produções feitas pelo MutGamb fizeram com que existisse uma lista para esse grupo.

Um ponto marcante para o grupo é: como estabelecer e manter uma comunicação ativa e eficaz com a rede de forma a deixar claro e estar sempre lembrando que a porta está aberta? Isto parece importante porque as iniciativas se institucionalizam silenciosamente, é 
quando as produções se tornam reféns de grupos que se fecham em torno de alguns objetivos se distanciando do ideal de produção colaborativa, aberta, independente.

Por isso esta comunicação. Para ser mais um instrumento de tentativa de deixar claro este processo e como as coisas estão andando. Para relembrar que o Mutirão da Gambiarra - MutGamb é espaço de colaboração aberto dentro dos ideais da rede MetaReciclagem. E para iniciar o processo/período de comunicação para a rede de uma forma mais sistematizada procurando sempre deixar que se estabeleçam a ligação, o elo, as forças que nos unem nessa caminhada metarec. #tamojunto

As estratégias de comunicação e ação neste  grupo são: acertos na lista mutgamb cuja participação é
por convite e aceitação dos presentes, além de IRC mensal aberto. Lembrando que a lista mutgamb é uma lista de organização de produção e não de discussão, para isso a gente já tem a lista metareciclagem.

1711 leituras
sab, 04/12/2010 - 11:47

Se for pra não entender o que tá acontecendo...

Uma fala do Glerm na lista metarec na thread: p fazer revista eletronica e radioweb:leia mais

1761 leituras
qui, 18/11/2010 - 13:08

Qual o conceito de Revista?

Quando é que comecei a pensar que toda vez que me deparasse com um suposto insight,  antes de falar sobre,  eu deveria fazer uma pesquisa básica de referências e noções já estabelecidas?leia mais

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